quarta-feira, 3 de julho de 2013

CARTA DE PÔNCIO PILATOS AO IMPERADOR ROMANO

Há, na literatura apócrifa, um ciclo chamado de Pilatos, com vários textos que falam da
descida de Cristo ao Inferno, da Ressurreição e dos fatos ocorridos na vida de Pilatos,
Herodes e Tibério depois da Crucificação. Todos foram escritos durante os séculos I e II,
mas podem ter sofrido acréscimo e mutilações.

"Pôncio Pilatos saúda o Imperador Tibério César.
Jesus Cristo, que te apresentei explicitamente nos meus últimos relatórios foi,
finalmente, entregue a um duro suplício a pedido do povo, cujas instigações segui por medo
e contra minha vontade. Um homem piedoso e austero como esse, não existiu nem existirá
jamais em época alguma. Mas a verdade é que houve um estranho empenho do povo para
conseguir a crucificação deste embaixador da Verdade, além de uma conspiração de todos
os escribas, chefes e anciãos, malgrado os avisos dos seus profetas, ou, como nós dizemos,
as sibilas. E enquanto estava dependurado na cruz apareceram sinais que sobrepujavam as
forças naturais e que pressagiavam, segundo o entendimento dos filósofos, a destruição de
todo o mundo. Seus discípulos ainda vivem e não desdizem o Mestre nem suas obras e nem
a pureza de sua vida; e continuam ainda fazendo muito bem em seu nome. Portanto, se não
fosse pelo temor de uma possível revolta entre o povo que já estava quase enfurecido,
talvez aquele insigne varão ainda pudesse estar entre os vivos. Atribui, pois, mais ao meu
senso de fidelidade para contigo do que ao meu próprio capricho, o fato de não haver
resistido com todas as minhas forças para que o sangue de um justo, isento de toda culpa,
mas vítima da malícia humana, fosse perversamente vendido e sofresse toda a paixão.
Aliás, como dizem os intérpretes de suas escritas, poupá-lo redundaria em sua própria
ruína. Adeus. O quinto dia das calendas de abril."

Fonte: Bible The Word\Books\Livros Apocrifos.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

TRÊS DIAS PARA VER



Por Helen Keller

O que você olharia se tivesse apenas três dias de visão? 




Helen Keller (1880-1968), uma mulher extraordinária, cega, surda e muda desde bebê, nos chama a atenção para a apreciação de nossos sentidos, algo que normalmente não percebemos. Apenas de posse do sentido do tato e uma perseverança inigualável, sob a orientação de Anne Sullivan Macy, Keller pôde aprender a ler e escrever pelo método Braille, chegando mesmo a falar, por imitação das vibrações da garganta de sua preceptora, as quais captava com as pontas dos dedos. O esforço de sua mente em procurar se comunicar com o exterior teve como resultado o afloramento de uma inteligência excepcional, considerada a maior vitória individual da história da educação. Ela foi uma educadora, escritora e advogada de cegos. Tinha muita ambição e grande poder de realização. Ao lado de Sullivan, percorreu vários países do mundo promovendo campanhas para melhorar a situação dos deficientes visuais e auditivos. É considerada uma das grandes heroínas do mundo.  A Srta. Helen alterou nossa percepção do deficiente.



Publicado no Reader’s Digest (Seleções) há 70 anos. 

Várias vezes pensei que seria uma benção se todo ser humano, de repente, ficasse cego e surdo por alguns dias no principio da vida adulta. As trevas o fariam apreciar mais a visão e o silencio lhe ensinaria as alegrias do som.


De vez em quando testo meus amigos que enxergam para descobrir o que eles vêem. Há pouco tempo perguntei a uma amiga que voltava de um longo passeio pelo bosque o que ela observara. “Nada de especial”, foi à resposta.
Como é possível, pensei, caminhar durante uma hora pelos bosques e não ver nada digno de nota? Eu, que não posso ver, apenas pelo tacto encontro centenas de objetos que me interessam. Sinto a delicada simetria de uma folha. Passo as mãos pela casca lisa de uma bétula ou pelo tronco áspero de um pinheiro. Na primavera, toco os galhos das árvores na esperança de encontrar um botão, o primeiro sinal da natureza despertando após o sono do inverno. Por vezes, quando tenho muita sorte, pouso suavemente a mão numa arvorezinha e sinto o palpitar feliz de um pássaro cantando.
Às vezes meu coração anseia por ver tudo isso. Se consigo ter tanto prazer com um simples toque, quanta beleza poderia ser revelada pela visão! E imaginei o que mais gostaria de ver se pudesse enxergar, digamos por apenas três dias.
Eu dividiria esse período em três partes. No primeiro dia gostaria de ver as pessoas cuja bondade e companhias fizeram minha vida valer a pena. Não sei o que é olhar dentro do coração de um amigo pelas “janelas da alma”, os olhos. Só consigo “ver” as linhas de um rosto por meio das pontas dos dedos. Posso perceber o riso, a tristeza e muitas outras emoções. Conheço meus amigos pelo que toco em seus rostos. 


Como deve ser mais fácil e muito mais satisfatório para você, que pode ver, perceber num instante as qualidades essenciais de outra pessoa ao observar as sutilezas de sua expressão, o tremor de um músculo, a agitação das mãos. Mas será que já lhe ocorreu usar a visão para perscrutar a natureza íntima de um amigo? Será que a maioria de vocês que enxergam não se limita a ver por alto as feições externas de uma fisionomia e se dar por satisfeita?


Por exemplo, você seria capaz de descrever com precisão o rosto de cinco bons amigos? Como experiência, perguntei a alguns maridos qual a exata cor dos olhos de suas mulheres e muitos deles confessaram, encabulados, que não sabiam. 


Ah, tudo que eu veria se tivesse o dom da visão por apenas três dias!

O primeiro dia seria muito ocupado. Eu reuniria todos os meus amigos queridos e olharia seus rostos por muito tempo, imprimindo em minha mente as provas exteriores da beleza que existe dentro deles. Também fixaria os olhos no rosto de um bebê, para poder ter a visão da beleza ansiosa e inocente que precede a consciência individual dos conflitos que a vida apresenta. Gostaria de ver os livros que já foram lidos para mim e que me revelaram os meandros mais profundos da vida humana. E gostaria de olhar nos olhos fiéis e confiantes de meus cães, o pequeno scottie terrier e o vigoroso dinamarquês. 


À tarde daria um longo passeio pela floresta, intoxicando meus olhos com belezas da natureza. E rezaria pela glória de um pôr-do-sol colorido. Creio que nessa noite não conseguiria dormir.

No dia seguinte eu me levantaria ao amanhecer para assistir ao empolgante milagre da noite se transformando em dia. Contemplaria assombrado o magnífico panorama de luz com que o Sol desperta a Terra adormecida. 


Esse dia eu dedicaria a uma breve visão do mundo, passado e presente. Como gostaria de ver o desfile do progresso do homem, visitaria os museus. Ali meus olhos, veriam a história condensada da Terra -- os animais e as raças dos homens em seu ambiente natural; gigantescas carcaças de dinossauros e mastodontes que vagavam pelo planeta antes da chegada do homem, que, com sua baixa estatura e seu cérebro poderoso, dominaria o reino animal.

Minha parada seguinte seria o Museu de Artes. Conheço bem, pelas minhas mãos, os deuses e as deusas esculpidos da antiga terra do Nilo. Já senti pelo tacto as cópias dos frisos do Paternon e a beleza rítmica do ataque dos guerreiros atenienses. As feições nodosas e barbadas de Homero me são caras, pois também ele conheceu a cegueira.


Assim, nesse meu segundo dia, tentaria sondar a alma do homem por meio de sua arte. Veria então o que conheci pelo tacto. Mais maravilhoso ainda, todo o magnífico mundo da pintura me seria apresentado. Mas eu poderia ter apenas uma impressão superficial. Dizem os pintores que, para se apreciar a arte, real e profundamente, é preciso educar o olhar. É preciso, pela experiência, avaliar o mérito das linhas, da composição, da forma e da cor. Se eu tivesse a visão, ficaria muito feliz por me entregar a um estudo tão fascinante.
À noite de meu segundo dia seria passada no teatro ou no cinema. Como gostaria de ver a figura fascinante de Hamlet ou o tempestuoso Falstaff no colorido cenário elisabetano! Não posso desfrutar da beleza do movimento rítmico senão numa esfera restricta ao toque de minhas mãos. Só posso imaginar vagamente a graça de uma bailarina, como Pavlova, embora conheça algo do prazer do ritmo, pois muitas vezes sinto o compasso da música vibrando através do piso. Imagino que o movimento cadenciado seja um dos espetáculos mais agradáveis do mundo. Entendi algo sobre isso, deslizando os dedos pelas linhas de um mármore esculpido; se essa graça estática pode ser tão encantadora, deve ser mesmo muito mais forte a emoção de ver a graça em movimento.
Na manhã seguinte, ávida por conhecer novos deleites, novas revelações de beleza, mais uma vez receberia a aurora. Hoje, o terceiro dia, passarei no mundo do trabalho, nos ambientes dos homens que tratam do negócio da vida. A cidade é o meu destino.
Primeiro, paro numa esquina movimentada, apenas olhando para as pessoas, tentando, por sua aparência, entender algo sobre seu dia-a-dia. Vejo sorrisos e fico feliz. Vejo uma séria determinação e me orgulho. Vejo o sofrimento e me compadeço.
Caminhando pela 5ª Avenida, em Nova York, deixo meu olhar vagar, sem se fixar em nenhum objeto em especial, vendo apenas um caleidoscópio fervilhando de cores. Tenho certeza de que o colorido dos vestidos das mulheres movendo-se na multidão deve ser uma cena espetacular, da qual eu nunca me cansaria. Mas talvez, se pudesse enxergar, eu seria como a maioria das mulheres – interessadas demais na moda para dar atenção ao esplendor das cores em meio à massa.
Da 5ª Avenida dou um giro pela cidade – vou aos bairros pobres, às fábricas, aos parques onde as crianças brincam. Viajo pelo mundo visitando os bairros estrangeiros. E meus olhos estão sempre bem abertos tanto para as cenas de felicidade quanto para as de tristeza, de modo que eu possa descobrir como as pessoas vivem e trabalham, e compreendê-las melhor.
Meu terceiro dia de visão está chegando ao fim. Talvez haja muitas atividades a que devesse dedicar as poucas horas restantes, mas aço que na noite desse último dia vou voltar depressa a um teatro e ver uma peça cômica, para poder apreciar as implicações da comédia no espírito humano.
À meia-noite, uma escuridão permanente outra vez se cerraria sobre mim. Claro, nesses três curtos dias eu não teria visto tudo que queria ver. Só quando as trevas descessem de novo é que me daria conta do quanto eu deixei de apreciar.
Talvez este resumo não se adapte ao programa que você faria se soubesse que estava prestes a perder a visão. Nas sei que, se encarasse esse destino, usaria seus olhos como nunca usara antes. Tudo quanto visse lhe pareceria novo. Seus olhos tocariam e abraçariam cada objeto que surgisse em seu campo visual. Então, finalmente, você veria de verdade, e um novo mundo de beleza se abriria para você.
Eu, que sou cega, posso dar uma sugestão àqueles que vêem: usem seus olhos como se amanhã fossem perder a visão. E o mesmo se aplica aos outros sentidos. Ouça a música das vozes, o canto dos pássaros, os possantes acordes de uma orquestra, como se amanhã fossem ficar surdos. Toquem cada objeto como se amanhã perdessem o tacto. Sintam o perfume das flores, saboreiem cada bocado, como se amanhã não mais sentissem aromas nem gostos. Usem ao máximo todos os sentidos; goze de todas as facetas do prazer e da beleza que o mundo lhes revela pelos vários meios de contacto fornecidos pela natureza. Mas, de todos os sentidos, estou certa de que a visão deve ser o mais delicioso.
Publicado em 31.Dezembro.2002 



domingo, 23 de junho de 2013

IRRACIONALIDADE & DESONESTIDADE

O hedonismo é uma das marcas do homem pós-moderno. Seu prazer individual imediato é o único bem, princípio e fim da moral. Uma frase descreve bem nossa atitude quanto aos prazeres: “os que não os vivem tem a ilusão, enquanto os que vivem estão insatisfeitos”.

Uma vida não examinada não é digna de ser vivida” – Sócrates.

Durante a idade média viveu-se sob a opressão de alguns dogmas que eram inquestionáveis. O homem moderno vive sob o dogma da irracionalidade. Ele não tem atração pela reflexão, pois, como é senso comum, “refletir não leva a lugar algum”. Nossa época é marcada pela improvisação e pela espontaneidade, pela falta de ponderação dos caminhos pelos quais se anda. Isso leva as pessoas a serem como folhas ao vento. A opinião que está na moda torna-se sua religião, sua fé, sua bíblia, seu deus.

Curta a vida, faça o que der na cabeça, afinal a vida é curta”. Quando agimos pelo que sentimos, sem pautar nossa vida por valores e anseios cristãos, ficamos enfraquecidos e corremos o sério risco de ter um trágico fim.

Vivemos num mundo fortemente influenciado pelo existencialismo e pelo capitalismo, que criam em nós uma ilusão de independência, gerando egoísmo e insensibilidade. Diante disso, muitos perdem a visão de interdependência social e creem-se inatingíveis.

Para satisfazer seus desejos de consumo e sua ânsia pelo ter, enveredam por caminhos fraudulentos e desonestos. A qualidade de agir com princípios morais sadios é um produto em escassez. Infelizmente, os exemplos que temos, salvo algumas exceções, inclusive das nossas autoridades, fazem-nos crer que se não agirmos assim também seremos taxados de otários.

Mas para DEUS, o que vale mais, o ser ou o ter?

Bom nome” é um conceito popular para a palavra “Integridade”, que significa fazer aquilo que é certo, não porque alguém está observando, mas por amor ao bem e à verdade.

Agir fraudulenta e desonestamente, visando o lucro, é uma forma de mentira. Aqueles que assim procedem, andam por um caminho tortuoso, pois vivem atrás dos meios para encobrir sua culpa. A fraude e a desonestidade associada à ganância são um laço, pois você fica preso à culpa pela transgressão, à ansiedade de ser descoberto e ao medo das consequências.


Um bom nome você não compra, mas constrói durante toda sua vida. Todavia, você pode vendê-lo, e por uma pechincha, num único momento de descuido.

terça-feira, 4 de junho de 2013

A Esfera Pública e a Cidadania

Diante dos novos desafios do século XXI à vida coletiva nas sociedades democráticas, alternativas de compreensão e prática da democracia e da cidadania são experimentadas, com a busca de maior participação dos cidadãos nos processos de tomada de decisão, com vistas a reduzir o peso da desigualdade social e a ampliar as liberdades. Simultaneamente, novas dimensões dos direitos de cidadania têm sido reconhecidas, com novos modos de participação política para sua realização.

Nas atuais condições do mundo globalizado, e das sociedades cada vez mais plurais, a legitimidade das decisões do Estado não pode mais ser garantida apenas pelo voto, é preciso que o Estado atenda aos direitos da população.

É necessário, então, que sejam criados espaços e meios para que os cidadãos tenham voz mais ativa no próprio processo político de tomada de decisões, ou seja, que os cidadãos possam participar da deliberação pública para a concretização dos projetos nacionais. Assim, é preciso reconhecer a necessidade de um “lugar” para o exercício da cidadania deliberativa.

A pluralização de identidades e estilos de vida anexada à crescente individualização consumista. Ou seja, as pessoas têm a possibilidade de escolher entre inúmeras formas e estilos de vida e comportamento, religião, educação, emprego, esportes, etc.

O desejo crescente de maior influência dos indivíduos no processo de tomada de decisões políticas, ou, no mínimo o desejo de serem ouvidas as demandas democráticas dos novos grupos culturais ou identitários.

Simultaneamente à busca do reconhecimento público desses estilos de vida, cresce o desafio da deliberação cidadã.

 Em que consiste a deliberação cidadã?

 Trata-se de participar em debates públicos (formais ou informais), com vistas a conseguir o reconhecimento público e legal dos direitos das pessoas e grupos cujos estilos de vida, opção sexual, e/ou identidade de gênero não são os praticados e aceitos pela maioria da sociedade;

 Trata-se de participar em debates públicos (formais ou informais), com vistas a defender os estilos de vida, tradições religiosas e/ou culturais que são, aos olhos de seus praticantes, ameaçados pelos novos estilos de vida minoritários na sociedade;

 Trata-se, acima de tudo, porém, de participar em debates públicos (formais ou informais) com a atenção dirigida primariamente às necessidades e aos direitos de todos os sujeitos afetados pelas decisões a serem tomadas e não só aos direitos pessoais ou particulares.
 É preciso influenciar o governo e a sociedade a tomar decisões efetivamente públicas e justas, ou seja, decisões que sejam reconhecidas como legítimas mesmo por aqueles que não forem beneficiados pelas mesmas.


A esfera pública é, assim, um meio de influenciar o Estado a tomar decisões que sejam compatíveis com a opinião pública deliberativamente construída.

Assim, os participantes da esfera pública podem ser muito variados, por exemplo:
- Movimentos sociais;
- ONGs (Organizações Não-Governamentais);
- Associações (de bairro, de moradores, de interesses);
- Ordens Profissionais (e.g., OAB, CREA, Sindicatos);
- Federações;
- Confederações;
- Igrejas; Religiões; etc.

 Os espaços públicos podem ser informais (conversas de bairro, sites na internet, reuniões locais, etc.) ou formais (Conselhos público-privados; etc.).
 As ações na esfera pública, por sua vez, podem ser bastante variadas, por exemplo:
- Cobrança efetiva do respeito aos direitos dos cidadãos;
- Mobilização e articulação para solucionar problemas públicos;
- Participação no processo legislativo especialmente quando se envolvem questões éticas;
- Exigência do cumprimento de leis, tanto por instituições privadas como pelo Estado;
- Formação permanente da cidadania;
- Cumprimento de responsabilidades cívicas, das mais elementares (respeitar leis do trânsito, etc.) às mais transformadoras (movimentos sociais, ONGs, etc.).



Fonte: Disciplina Ética Pública – Graduação em Teologia – Faculdade Unida de Vitória – Prof. Júlio Paulo Tavares Zabatiero – Tutor Prof. David Mesquiati

sexta-feira, 15 de março de 2013

Postura Adequada do Profissional de Atendimento


-Postura do Profissional de Atendimento.

 

   Programa de treinamento, onde descobriremos o que tem levado à grande Fuga de Clientes, e também qual a Postura Adequada do Profissional de Atendimento, levando em consideração:

 - Os aspectos psicológicos e físicos de cada um;
 - Aprenderemos como se portar para conquistar a fidelidade do cliente;
 - Como tratar com Cliente nervoso;
 - Reclamações;
 - Como encantar o cliente, alcançando a fidelização.
 
Instrutor:
Welinton José Antonioli

Para baixar a apostila completa segue o link:
http://www.ebah.com.br/apostila-postura-adequada-profissional-atendimento

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Chamado para Servir

Josué 01. 1-9


Por:Rev. Jessé Cerqueira Pereira
 Pastor efetivo na 2ª Igreja Presbiteriana do Brasil em Linhares-ES, graduando em Psicologia, homem de Deus e um grande exemplo a ser seguido.

    O livro supracitado é principiado com a história de Josué, seu reinado e governo, Deus, providencialmente, o arregimenta para ser o líder no lugar de Moisés. Concede-lhe uma comissão ampla com instruções completas e grande encorajamento. Ele aceita a liderança e começa a trabalhar dando instruções aos príncipes do povo em geral. As pessoas, com uma só alma e um só coração, concordam com Josué e fazem um juramento de lealdade a ele. Um reino  inaugurado por Deus não pode jamais desvanecer no meio da jornada. A igreja, comunidade cristocêntrica, inspirada e dirigida por Cristo, ocupa um lugar de honra no coração do Pai. Deus ama eternamente o seu povo. Ele cuida de nós.
 

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Prova de Amor

Quando jovem, conheci uma mulher
surpreendente: ela era dotada de uma grande beleza e parecia
dotada duma gentileza a toda a prova.

Encontrávamos-nos frequentemente e rapidamente decidimos viver
juntos.
 Estávamos no paraíso: levantava-me
de manhã para lhe preparar o pequeno-almoço, e à noite ela
enchia-me de doçura, trocávamos ideias e falávamos sobre
tudo o que tínhamos feito durante o dia.


sábado, 4 de fevereiro de 2012

O SIGNIFICADO REAL DA VIDA

  Por: Dielson Storch de Almeida
     
    O Incrível Processo de Vida e Morte

     Nossos filhos se tornaram adultos e tiveram filhos.
    O nascimento de um neto é evidência de que não somos mais necessários para a perpetuação de nossos genes. Desse momento em diante a vida seguirá em frente, estejamos ou não por perto. Em 70 anos, uma recém-nascida se torna avó ou bisavó. Quando nos aposentamos, a vida corre mais devagar. Nossos movimentos também estão mais lentos. Os sinais externos da idade ficam mais evidentes. Nossos sentidos estão menos sensíveis.
    Desde o nascimento, começamos a perder os cílios responsáveis pela captação dos sons, no interior do ouvido. Nessa idade já temos dificuldade para escutar os sons de alta freqüência. Devagar, com o tempo, perderemos até os que captam freqüências baixas. Os ossículos que transmitem as ondas sonoras da membrana do tímpano para dentro do ouvido endurecem. Fica difícil ouvir o que os outros falam. A visão também piora. A vida inteira expostos aos raios de sol, o cristalino, a lente dos olhos, perde a elasticidade e escurece. Pode até mudar a cor dos olhos.
    O cérebro precisa fazer acrobacias para compensar essas alterações. O esqueleto reflete bem o desgaste de muitos anos. Os ossos continuam fabricando células novas para substituir as velhas, mas os osteoblastos já não dão conta de repor as células perdidas. A perda constante de massa óssea torna os ossos quebradiços: é a osteoporose, um perigo permanente. Sofrer uma fratura é muito mais fácil. Isso acontece com ambos os sexos, mas as alterações hormonais da menopausa aceleram o processo nas mulheres.

 Por que a aparência de nosso corpo muda tanto entre os 40 e os 70 anos?

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Da morte para a vida

 " E, tendo dito isto, clamou em alta voz: Lázaro, vem pra fora! Saiu aquele que estivera morto, tendo os pés e as mãos ligados com e o rosto envolto num lenço. Então lhe ordenou Jesus: Desatai-o e deixai-o ir (João 11.43,44)".
  Dos milagres operados por Jesus entre o povo durante o seu ministério, a ressureição de Lázaro é sem dúvida um dos mais bonitos e comentados. Trazer de volta a vida um homem sepultado quatro dias antes, confirmou definitivamente a divindade de Jesus Cristo , fortalecendo a fé de seus seguidores e mostrando aos ainda incrédulos o verdadeiro poder do Filho de Deus.
  E quanto à igreja de hoje? Os vários milagres mostrados na mídia por diversos autodetentores do poder do Espírito Santo, será verdade ou fantasia?

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

20 Dicas Para Ter Sucesso na Vida

  1.  Tenha um aperto de mão firme;
  2.  Olhe as pessoas nos olhos;
  3.  Gaste menos do que ganha;
  4.  Saiba perdoar a si e aos outros;
  5.  Trate os outros como gostaria de ser tratado;
  6.  Faça novos amigos;
  7.  Saiba guardar segredos;
  8.  Não adie uma alegria;
  9.  Surpreenda aqueles que você ama com presentes inesperados;
10.  Sorria;
11.  Aceite sempre uma mão estendida;
12.  Pague suas contas em dia;
13.  Não ore apenas para pedir coisas. Ore para agradecer e pedir sabedoria e coragem;
14.  Dê as pessoas uma segunda chance;
15.  Não tome nenhuma decisão quando estiver cansado ou nervoso;
16.  Respeite as coisas vivas, principalmente as indefesas;
17.  Dê o melhor de si no seu trabalho;
18.  Seja humilde, especialmente nas vitórias;
19.  Jamais prive uma pessoa de esperança, possa ser que ela só tenha isso;
20.  Ame a Deus sobre todas as coisas e ao teu próximo como a ti mesmo.